Ficamos
presos,
presos,
Em
uma fatal teia de aranha,
uma fatal teia de aranha,
Um
casulo sem paredes,
casulo sem paredes,
Uma
jaula sem grades que existe,
jaula sem grades que existe,
Na
pior das prisões já criada pelo homem!
pior das prisões já criada pelo homem!
Caímos
na armadilha de nos mesmos,
na armadilha de nos mesmos,
Tornamo-nos
reféns de nossa mente,
reféns de nossa mente,
E que
tortura mortal cair nesta roda sem fim,
tortura mortal cair nesta roda sem fim,
Pois
desespero angustia e auto Piedade,
desespero angustia e auto Piedade,
De
nada adiantam!
nada adiantam!
Desespero,
É a
impotência diante da ansiedade,
impotência diante da ansiedade,
Quando
nos debatemos com as mazelas,
nos debatemos com as mazelas,
Do
dia a dia sentindo-nos fracos,
dia a dia sentindo-nos fracos,
E
míseros homúnculos decadentes!
míseros homúnculos decadentes!
Verdades
e mentiras,
e mentiras,
Fatos
fados e labirintos,
fados e labirintos,
Tudo
esta na mente até mesmo,
esta na mente até mesmo,
A
chave para a prisão dos nossos,
chave para a prisão dos nossos,
Monstros
ou para a liberdade de expressão,
ou para a liberdade de expressão,
Progresso
e crescimento!
e crescimento!
Mas
este é um mundo,
este é um mundo,
Estranho
no mais inexplorado,
no mais inexplorado,
Dos
territórios já pisados pelo homem,
territórios já pisados pelo homem,
Ai
esta a pior das areias movediças,
esta a pior das areias movediças,
De
nossas realidades!
nossas realidades!
Pense
nisso e liberte-se!
nisso e liberte-se!
José
Ignácio Godoy
Ignácio Godoy
Bruxo
Godoy
Godoy
A MORTE É O MELHOR PONTO DE REFERENCIA ATÉ O CEMITÉRIO