Quem muito se importa,
Com aquilo que os outros,
Irão pensar ou falar a seu respeito,
Perde-se na ilusão fantasiosa do veneno,
Da auto importância sob a chibata da fofoca!

Esta pessoa passa a fazer guerra,
De um cavaleiro solitário,
Em cruzadas imaginárias ou luta as guerras,
De um legitimo Dom Quixote De La Mancha,
E seus moinhos de vento!

Na vida,
O definitivo vem da grande,
Luz cósmica e mesmo esta,
Um dia deitar-se-á na escuridão,
De seu sono apagando seu brilho!

Amigo saiba desde já,
Que de ti sempre irão falar,
Pois que te impões excessivo brilho,
Então basta que vires as costas e as línguas,
Do apresso ou da reprovação teus lombos,
Irão chicotear!

Por tanto,
Preocupe-se com você sua casa,
E sua família cuidando de fazer bem feito,
Aquilo que te toca!
Pois na vida sempre haverá línguas e olhos,
Para cuidar da vida alheia!

Isso é humano,
Isso é natural, pois o único,
Justo entre os homens morreu,
Na cruz de nossa ignorância!

José Ignácio Godoy
Bruxo Godoy