O
agora é palpável e real,
agora é palpável e real,
Vivendo
no presente da gente,
no presente da gente,
Nossos
instantes e ilusões…
instantes e ilusões…
Já o
amanhã,
amanhã,
Esta
mais para um sonho impossível,
mais para um sonho impossível,
Perdido
no mar,
no mar,
Das
possibilidades loucas…
possibilidades loucas…
Mas,
De
que adiantariam os sonhos desejos, e,
que adiantariam os sonhos desejos, e,
Fé,
se no agora não apostássemos as fixas,
se no agora não apostássemos as fixas,
Nas
incertezas do insólito por vir?
incertezas do insólito por vir?
Pare
e pense,
e pense,
Em
função de que vives a realidade,
função de que vives a realidade,
Que não
da esperança,
da esperança,
De
uma solução de continuidade,
uma solução de continuidade,
Para
o futuro!
o futuro!
Sonhemos
desejemos e vivamos,
desejemos e vivamos,
No agora
as sementes do futuro devidamente,
as sementes do futuro devidamente,
Bem
semeadas no solo do nosso coração,
semeadas no solo do nosso coração,
Adubando-as
com a fé e regando-as,
com a fé e regando-as,
Com a
esperança!
esperança!
Ahuuuuuuuu
bora lá então,
bora lá então,
E que
nos invada o amanhã…
nos invada o amanhã…
Sem
medo dos desafios do desconhecido,
medo dos desafios do desconhecido,
Pro
Deus para nosso amanhã reservado!
Deus para nosso amanhã reservado!
José
Ignácio Godoy
Ignácio Godoy
Bruxo
Godoy
Godoy
A MORTE É O MELHOR PONTO DE REFERENCIA ATÉ O CEMITÉRIO