Não,
Não
sei quando será…
sei quando será…
Mas
um dia sessarão meus suspiros!
um dia sessarão meus suspiros!
Não
sei quando será o fim,
sei quando será o fim,
Desta
minha caminhada pela,
minha caminhada pela,
Longa
estrada da existência…
estrada da existência…
Sei
que o fim trará a semente de,
que o fim trará a semente de,
Outro
começo!
começo!
Sei
que meus gemidos,
que meus gemidos,
Arrependimentos
e angustias,
e angustias,
Dormirão
em mim o sono dos dias!
em mim o sono dos dias!
Sei
que da vida,
que da vida,
Nada
se leva, que não uma bagagem,
se leva, que não uma bagagem,
De
pecados e a sabedoria das lições,
pecados e a sabedoria das lições,
Aqui
vividas!
vividas!
Não
eu não sou sábio,
eu não sou sábio,
Mas
escrevo na lousa da vida,
escrevo na lousa da vida,
A
sinceridade transparente, que,
sinceridade transparente, que,
Eu
sou, vertendo assim em letras, e,
sou, vertendo assim em letras, e,
A
cada texto, um novo capitulo,
cada texto, um novo capitulo,
Na
grande saga humana!
grande saga humana!
E
ainda que toda minha história,
ainda que toda minha história,
Não
passe de uma vírgula na grande,
passe de uma vírgula na grande,
Epopeia
humana, ao menos fui eu que,
humana, ao menos fui eu que,
Escrevi
dos meus ais os gemidos, e,
dos meus ais os gemidos, e,
Dos
meus amores as paixões!
meus amores as paixões!
E a
sua história quem escreverá?
sua história quem escreverá?
José
Ignácio Godoy
Ignácio Godoy
Bruxo
Godoy
Godoy
A MORTE É O MELHOR PONTO DE REFERENCIA ATÉ O CEMITÉRIO