Eu escrevo não fantasias,
Mas sim a minha realidade,
Se choro, escrevo lágrimas,
Se amo, escrevo devoção,
Se faço ou quero sexo,
Escrevo tesão!

Se consumo drogas,
Escrevo alucinação… E,
Se odeio, escrevo ilusão!

Sim, eu sou a palavra no papel escrita,
A chocante desvairada e sem pudor,
Poesia de mim mesmo,
Um ser real, uno e pecador…
Mas, sou sincero!
E você?

José Ignácio Godoy
Bruxo Godoy