Motivos
desculpas e justificativas,
desculpas e justificativas,
Caminham
na reta dos descaminhos,
na reta dos descaminhos,
Do
homem,
homem,
Atrelados
filosoficamente,
filosoficamente,
No
espírito humano!
espírito humano!
Nem
todos os motivos são justificáveis,
todos os motivos são justificáveis,
E nem
todas as justificativas,
todas as justificativas,
São
desculpas… As desculpas tanto,
desculpas… As desculpas tanto,
Querem
justificar as não ações,
justificar as não ações,
Quanto
as ações desnecessárias!
as ações desnecessárias!
Ou
seja,
seja,
Nem
tudo tem seus motivos,
tudo tem seus motivos,
Diretos
ou adjacentes,
ou adjacentes,
Dando-lhes
a outorga da razão e nem,
a outorga da razão e nem,
Merecem
as desculpas justificáveis,
as desculpas justificáveis,
Sem
culpa nem pecado!
culpa nem pecado!
Sei
lá se você entendeu…
lá se você entendeu…
Mas
meus motivos têm suas desculpas,
meus motivos têm suas desculpas,
Nas
atitudes justificáveis dos meus,
atitudes justificáveis dos meus,
Devaneios
na construção desordenada,
na construção desordenada,
De
meu pensar, sem que saia do empírico,
meu pensar, sem que saia do empírico,
Para
o reino das ações concretas!
o reino das ações concretas!
E
assim,
assim,
O
bastante justificável nada mais é que,
bastante justificável nada mais é que,
Uma
desculpa para os motivos escusos,
desculpa para os motivos escusos,
Da
preguiça humana em pensar!
preguiça humana em pensar!
José
Ignácio Godoy
Ignácio Godoy
Bruxo
Godoy
Godoy
A MORTE É O MELHOR PONTO DE REFERENCIA ATÉ O CEMITÉRIO