No
vácuo do não sei,
vácuo do não sei,
Na
esteira do não quero,
esteira do não quero,
E de
carona na falta de assunto,
carona na falta de assunto,
Deito
olhos na solidão…
olhos na solidão…
E no
silêncio de minha alma,
silêncio de minha alma,
Assento
o espírito e descanso!
o espírito e descanso!
Sem
pressa,
pressa,
Em nem
rumo,
rumo,
Alinho
o coração com o horizonte,
o coração com o horizonte,
E
caminho pelas veredas da mente,
caminho pelas veredas da mente,
Então
fantasias e saudades,
fantasias e saudades,
Desfilam
na avenida de minhas lembranças!
na avenida de minhas lembranças!
Belos
dias de sufoco e trabalho pesado,
dias de sufoco e trabalho pesado,
Dando
duro na lavoura, Mas as,
duro na lavoura, Mas as,
Belas
tardes de fuga nas matas,
tardes de fuga nas matas,
Brincando
nas cachoeiras e riachos,
nas cachoeiras e riachos,
Fazem
hoje a doce saudade,
hoje a doce saudade,
Da
minha infância…
minha infância…
Ali
onde a mãe natureza,
onde a mãe natureza,
Educou
minha fé e meu espirito,
minha fé e meu espirito,
Para
amar e respeitar o verde das matas,
amar e respeitar o verde das matas,
E a
pureza das aguas cristalinas, sim,
pureza das aguas cristalinas, sim,
Ali
cresci e aprendi da vida o respeito,
cresci e aprendi da vida o respeito,
Para
a vida e pela vida e pelo meio ambiente!
a vida e pela vida e pelo meio ambiente!
José
Ignácio Godoy
Ignácio Godoy
Bruxo
Godoy
Godoy
A MORTE É O MELHOR PONTO DE REFERENCIA ATÉ O CEMITÉRIO