Opa,
Ninguém vive,
Em seus dias um gráfico perfeito,
Como uma linha horizontalmente reta,
Sem picos nem vales…

Mesmo os mestres,
No alto de sua maestria,
Vivem seus calvários,
Porem em um nível quase imperceptível!

O santo,
O bom e o mau,
Assim como o rico e o plebeu,
Carregam mochilas e angustias,
Provas e dores!

Para todos porem,
Brilha o sol do amor,
Ele sopra suave brisa de redenção,
Independendo a cor a raça ou status social!

De tal forma,
Sempre haverá esperança,
No colinho de Deus…
Pois  depois das palmadas vem,
A misericórdia com o carinho do perdão!

Uau e então lá se vai o humor,
Para as nuvens e neste pico de entusiasmo,
Surfamos a onda da serenidade,
Sobre a prancha tri quilhas chamada,
Felicidade!

José Ignácio Godoy
Bruxo Godoy