O cinzel arranca cavacos,
De sonhos…
Esculpindo no mármore virginal,
Os traços de uma obra prima!

Cada golpe do escultor,
Faz-se demolidor ao estilhaçar,
O disforme em possibilidades,
Congelando a beleza de seus sonhos,
Para a posteridade!

Amor magia e gloria,
Retratados na pedra assinados pelo,
Poeta do cinzel são testemunhas,
Da epopeia humana cruzando heras!

Sonhemos então…
E que os ecos de nossos versos,
Perpetuem também a sensibilidade,
Na bela leveza de nossas letras,
Denotando evolução filosófica,
E espiritual de nossa geração!

José Ignácio Godoy
Bruxo Godoy