É sempre assim,
O homem inventa, o destino copia,
O universo cria o homem destrói,
A vida entrega de graça… O homem,
Encontra meios de vender!
Vivemos a roleta russa das vontades,
Quem pode mais compra, quem não pode,
Passa falta ou prostituí o espírito, vende o corpo,
Ou a alma para aparentar o que não é,
E iludir-se que ilude os iludidos como ele!
É bem assim e não vai mudar,
Até que o homem aprenda a ler o baralho,
Que o destino tira da caixa lacrada para jogar,
A partida da nossa vida… Mas na boa inventamos o jogo!
É nossa mão que dá as cartas pensem nisso… E o destino,
É nosso!
A moral…
Na boa, acredite mais em você,
E faça você o seu destino, afinal a vida é sua,
O baralho das decisões e suas consequências,
Também! Arquitete-se!
José Ignácio Godoy
Mago Peregrino