
Somos mesquinhos, interesseiros,
E nos labirintos de nossa mente,
Esconde-se a fúria gananciosa,
Do mino-touro, chamado aparência!
Sim somos o fiel retrato deste nosso,
Contemporâneo egoísmo, filhos bastardos,
Das mídias missivistas para uma sobrevivência,
Inócua sustentando o corporativismo do lucro,
irresponsável a qualquer custo!
Somos,
A vergonha vestida de ilusão,
Para esconder um coração insensível,
Sob uma mascara de bondade maquiavélica!
E antes que recrimines estas verdades...
Olha-te no espelho! Pouco me importa se você,
Concorda ...
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